terça-feira, 30 de setembro de 2014

A história do sucesso e do fracasso.

Outro dia ouvi uma história interessante de sucesso e de fracasso. Vou fazer aqui a minha versão dela. Lá vai. Enquanto alguém anda sobre o muro, o "Sucesso" fica chamando: vem, vem pra cá, vem que aqui é legal. Mas indeciso a pessoa se mantém no muro e ao olhar para o outro lado enxerga o "Fracasso", sempre quieto e observador, não diz nada. A pessoa segue e o "Sucesso" diz: vem logo, anda, vem para cá. Do outro lado o "Fracasso" quieto começa a incomodar a pessoa que para e pergunta: e aí "Fracasso", você não vai dizer nada?. O "Fracasso", com um risinho enfadonho responde: não, pois a parte encima do muro me pertence.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

No final é sempre você contra você mesmo.

Pode tentar, pode se esconder, pode fugir, pode correr. No final é sempre você contra você mesmo. Não adianta. Pergunto se eu pedi para alguém estar presente, ninguém diz que eu pedi, portanto a pessoa está lá por conta e ordem de suas vontades. Na hora da prova, por ter que lidar com o fato de não ter feito o que se propôs o aluno desiste ou procura a melhor desculpa para o caso. Geralmente ele não é o culpado. Quem seria então? Aqui vai a verdade. Todo mundo quer desfrutar das vantagens do sonho alcançado, poucos estão dispostos a abrir mão do conforto para alcançar este sonho. Quando chega a hora de abri mão de finais de semana, tempo livre, noites livres, horas de convívio com pessoas que se gosta, ninguém está disposto a pagar o preço. Mas o sonho está lá. E aí começa o problema, pois o sonho exige mudanças e mudanças nem sempre são tão fáceis de fazer, principalmente quando se trata de nós mesmos. Antes de abrir mão de algo, comece a pensar o que realmente é importante e deixe o resto de lado para que possa ir a onde nunca foi, para ser quem sempre sonhou.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Conversa com Marcos Mello - ESTUDO DE CENÁRIOS PARA A PRÓXIMA DÉCADA: CONSIDERAÇÕES SOBRE DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O SETOR AUTOMOBILÍSTICO BRASILEIRO.

Aqui uma conversa com o Publicitário Marcos Mello com mais de 10 anos de experiências em indústria automobilística. Ele divide importantes conceitos de visões de mercado de um passado recente, atuais e de futuro. Também fala sobre como as empresas enxergam as mudanças e por vezes estão sujeitas a elas, bem como as tendências e cenários são elementos importantes para condução de grandes empresas pelo mercado a fora.
Escute, comente e compartilhe.
Versão em Podcastdcast, acima a direita do Blog.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

O professor me fez de alvo.

Não, ele não fez você de alvo, até por que existem muito motivos para que ele não queira se preocupar com isto. É bem mais fácil que tenha se colocado no centro do alvo para o professor. E foi isto que aconteceu. Como isto aconteceu? Então, esta é a parte difícil do processo de crescimento do aluno, independente de idade dele. Sua atitude não está adequada, ele provavelmente viu algo que não concorda e não vai deixar você seguir com sua atitude. É então que vem aquela sensação de que está sendo vigiado. Está sendo mesmo. Professor não está lá para ser enganado, aliás, se for um professor de verdade, vai pegar você de exemplo para o resto. De um jeito ou de outro. Lógico que estou falando de uma figura bem conhecida, assim não vou me preocupar em descreve-lo.  Em alguma parte do caminho, por força ou por amor, o aluno terá que entender o que veio fazer. É aí que ele se torna um profissional e não uma vítima.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Auto engano.

Resultados são sempre fruto de esforço organizado, sistemático e contínuo no tempo. É a soma de todo o tempo gasto em determinado assunto faz com que os resultados finais sejam minimamente satisfatórios. Não adianta correr, tentar estudar 5 ou 6 disciplinas em uma semana é como querer colocar mais água no copo do que cabe. De duas uma ou a água não para no copo ou o copo quebra. Seja lá qual for o final, não é bom. Isto, pois o copo que é a cabeça do aluno não tem o que deveria ou o aluno sofre desgaste desnecessário sem o devido aprendizado. Enfim, estudar de última hora, copiar ou fingir que sabe é como adiantar o relógio para não chegar atrasado, não passada de auto engano.

sábado, 20 de setembro de 2014

FertBio 2014, quarto e último dia.

No último dia recebemos o Professor Rob Mikkelsen da Internacional Plant Nutritional Institute ou Instituto Internacional de Nutrição de Plantas. Ele nos agraciou com informações globais baseado em pesquisas realizadas, da ONU, OMS e exemplos que tem vivido na Califórnia, Estados Unidos. Outra vez o inglês foi a bola da vez, reforçando a necessidade de ter a disposição mais uma língua para acompanhar informações de palestras como a do Prof. Rob Mikkelsen, que fez menção forte a necessidade de se rever o grau de utilização e eficiência de fertilizantes na cadeia de produção de alimento. Versão comentada da palestra em podcast FertBio 2014 Dois Ùltimos Dias.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

FertBio2014, terceiro dia.

FertBio 2014 terceiro dia. Palestras em inglês, Robert Gilkes, University of Western Austrália.  Aqui vai uma boa dica para quem gosta destes eventos, comece a estudar uma língua. Ela pode te salvar na hora de uma palestra como esta, bem como ajudar você a entender como são diferentes os meios de raciocínios de pesquisa fora do Brasil.
Na foto o Professor Robert. Versão comentada da palestra em podcast FertBio 2014 Dois Ùltimos Dias.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Segundo dia de FertBio 2014


Segundo dia de FertBio 2014, contamos com presenças e palestras de figuras ilustres da área de agronomia. Entre esas figuras o professor Dr. Heitor Cantarella, Dr. Mânlio Silvestre Fernandes e o Dr. Celso Aita. Para mim foi o melhor dia. Foram abordados assuntos de utilização do nitrogênio na agricultura (N) tanto do ponto de vista técnico, como do ponto de vista político energético e ambiental. As fotos são do Prof. Heitor Cantarella (acima a esquerda) e Prof. Bernardo Van Raij, as duas acompanhadas da orientada de pesquisa com dois trabalhos publicados neste congresso. Em breve em podcast sobre principais pontos abordados. Versão comentada da palestra em podcast FertBio 2014 -  Utilização eficiente de N na agricultura.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

FertBio 2014, palestra de abertura.


Resolvi dividir minha participação na FertBio2014 que esta sendo realizada no Grande Hotel, em Araxa. Alguns motivos fazem as pessoas participarem de um evento como este. O mais nobre é querer entrar em contato com pessoas e informações de primeira linha e muito atuais. A participação nos leva a saber, por exemplo, como disse o professor emérito da UFLA Alfredo Scheid Lopes, que o cerrado passou de uma produção de 5,6 milhões de ton em 1970, para  44 milhões em 2003, como isto se deu e quais pontos foram importantes. Eventos como estes nos levam a ter perspectiva do que fomos, somos e do que pretendemos politicamente.  Isto é tão importante quanto saber tecnicamente o que fazer.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Conversa com Bethânia sobre a visão de RH, pessoas e empresas.

Aqui uma conversa com a Maria Bethânia, especialista em RH, consultora e professora. Escute  as opiniões de como podemos nos enxergar, o papel humano dentro de empresas e o contra ponto da visão de resultados. Veja o que Bethânia tem a nos dizer sobre as angústias que existem em participar de processos produtivos de empresas e como estas podem se parecer com pessoas. Escute, comente e compartilhe.
Escute no PODCAST Conversa com Bethânia sobre a visão de RH, pessoas e empresas.

Eu bebo por que?

Para fugir da realidade, por que preciso de uma boa desculpa para me comportar de certa forma, por que gosto do efeito do álcool, por que não posso ser rejeitado por quem bebe, porque me sinto melhor, por que me faz melhor do que sou, porque sim, porque me faz parecer bonito, porque é barato, por que não existe outra mais gostosa entre as bebidas, porque me sinto como se estivesse na propaganda e melhor de todas, por que preciso de uma desculpa muito boa para não ter conseguido o que queria.

Ou

Para comemorar, para celebrar, para homenagear algo ou alguém, para curtir um momento, para desfrutar do gosto e não do volume, por que entendo mesmo o sentido da bebida e não do efeito dela.

Existem muito motivos para beber, alguns mais nobres que outros. Para todas as outras situações, engove ou polícia.

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Eu estou pagando para ouvir isto?

Ele não aguenta enxergar a verdade, pior, não está disponível para mudar. Então tudo se traduz em dinheiro para ele. Não entre em discussão com este tipo, ele não pensa, enxerga dinheiro. Outro dia em sala um aluno sussurrou o valor que pagava para ouvir o que eu estava tentando dizer. Para todos que pagam para estudar queria dizer que tem uma faculdade mais barata, aliás, ela é de graça, o nome dela é USP, também tem as Federais. Eu sei, nem todo mundo tem ou desfruta de situação para frequentar estas instituições, até acho meio injusto, mas com vontade é possível fazer. Mas a questão não é a força do argumento e sim a falta de consciência do cidadão que acredita que pagando vai ficar mais inteligente, quem sabe mais respeitado por ter um pedaço de papel na mão. Gente, o mercado não perdoa, sabe escolher e escolhe quem sabe. Faça suas escolhas, qualquer que seja ela vai te exigir renuncias. O mínimo que se espera de você é que assuma suas escolhas. Enquanto os alunos tratarem seus problemas na forma do dinheiro e se utilizando de direitos, não terão valor que esperam por relegarem seus deveres. Não adianta correr, tem sempre alguém disposto a assumir seus deveres e serão estes os donos do mercado e das melhores posições. Eu disse melhores e não mais altas.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Conversa com Marcelo Tomanik, perito ambiental.


Escute a conversa que tive com o professor mestre Marcelo Tomanik, perito da polícia civil. Nesta conversa nós abordamos o papel da perícia e do perito; histórias, curiosidades e como a matemática e a física são utilizadas para o dia a dia da profissão. Escute, comente e compartilhe.

Escute no PODCAST Conversa Com Marcelo Tomanik

Confusão total: educação e ensino.

Semântica é o estudo do significado. Eu te pergunto, qual a diferença do significado entre educação e ensino? E você onde está no meio de tudo isso? Aluno que é aluno quer ensino ou educação? Penso que não há espaço melhor para os dois, que dentro de uma sala de aula. É lá que encontramos todas as condições necessárias para elaborar tanto ensino, que é  parte técnica de transferência de conhecimento, como educação que é a parte comportamental de valores e atitudes que utilizamos. Um tem reflexo no outro. É na sala de aula e através de reflexão que mudamos comportamentos que nos levam ao conhecimento. O conhecimento nos leva a atitudes melhores que chamamos educação. Agora é se perguntar o que se quer, conhecimento ou educação?

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Cola, minha visão do assunto.

Primeiro gostaria de dizer que a cola é um direito do aluno, mas também quero dizer que o aluno tem o DEVER de assumir o que vem com este ato. Colar pode ser uma forma de tentar atingir algum efeito, mas nunca vai ser de fato algo nobre. Principalmente para o que estou tentando discutir, e por favor não fuja do foco. Não tem justificativa. Colar é arte, no sentido negativo, nunca positivo. Quando pergunto aos alunos se sou parente ou se pedi para alguém estar em sala, geralmente a resposta é não. Assim, e portanto, faça o que se propôs, venha estudar e não buscar o diploma. Colar é o ato de auto engano mais perverso que uma pessoa pode cumprir; não só por que espelha a falta de compromisso consigo mesmo, mas de respeito com o professor que gasta o que mais valia tem no mundo, tempo. O tempo do professor é tão valioso quanto o seu. Se colar não significa nada para você, para o professor é ofensivo. Não cole, as consequências são devastadoras para você que acha que terá futuro sem conhecimento. Não será possível colar na reunião gerencial ou na frente de um cliente. No mercado de trabalho isso não cola. ESCUTE NO PODCAST ACIMA A DIREIRA.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Quando aplico uma prova quero saber quem esta no controle.

Escutei outro dia alguém falando que quando as pessoas não tem controle da situação vão a um nível muito grande de estresse.  Na hora me ocorreu o que acontece no dia de prova. É bem isso. Aluno que tem controle,  conhecimento e auto controle, pode encarar uma prova difícil e se sair muito melhor que outro que esta sendo controlado por ela, não tem conhecimento e auto controle. Se controlar é uma coisa, ter controle da situação á outro. Controle da situação é uma questão de ponto de vista e de maturidade. Dar uma segunda, terceira chance para um aluno, não que eu acredite nisso, pode parecer ao aluno que esta no controle. Mas para mim, o professor está através das chances conduzindo o aluno a fazer o que ele, professor deseja, que o aluno estude. Não se engane, tome o controle da situação, estude, caso contrário será controlado.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Quem não tem aversão a perdas?

Todo mundo sente as perdas, mas poucos enxergam os ganhos que podem vir com essas perdas. O aluno deixa de ter tempo para desfrutar da vida como ele quer, para como ele pode. Esquece ele que se não mudar agora,  mudará por força da circunstâncias amanhã. Mudar é necessidade, perdas fazem parte do projeto de mudança de nível de vida, profissional e pessoal. Temos aversão as perdas, mas precisamos entender que mudar é acompanhar o novo, é um tipo de reforma pessoal necessário. Para isso não há manual, cada um faz a seu tempo e estilo. Mude agora para que não tenha que mudar amanhã por motivos de força maior. Se prepare para, como disse Raul, ser uma metamorfose ambulante. E se não sou ber como fazer isso, comece a escutar seus professores, tenho certeza que eles dão fortes dicas sobre o caminho a ser seguido.  ESCUTE NO PODCAST ACIMA A DIREIRA.

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

3764 Acessos, 2 meses, e uma dúvida que virou certeza, entrei na era digital.

Gostaria de dividir com vocês os números que estamos gerando.

São eles para o:

 BLOG PESSOAL: 3000 acessos, isto dá 50 pessoas dia.

BLOG IC: 548 acessos, 9 pessoas dia.

BLOG AULAS POSTADAS: 216 acessos, 4 pessoas dia.

Todos os Blogs juntos são 3764 acessos, 62,73 pessoas dia.

Para os PODCAST(AUDIO): aproximadamente 912 acessos em 2 meses, isto dá uma média de 17 pessoas me escutando por dia. Foram 912 visitas, 379 dowloads (41%), 407 ouvintes diretos em Play (44%); em smart fones e mobile foram 8 ou quase 1%.. Pegando ouvintes do site e mobiles, mais donwloads somam 794 ou 86%.  Foram 107 ou 11% de compartilhamentos.

Preciso de sua opinião, me procure, fale comigo ou me escreva, mas não deixe de falar ou escrever.

jorgejunek@gmail.com.br

OBRIGADO. Isto não seria possível sem você. Valeu até a próxima!!!

O material de apresentação pode derrubar um bom apresentador?

O material de apresentação é o mostrado ao público, o apresentador é quem elabora as informações. São coisas diferentes. Os dois juntos fazem o que chamamos apresentação. Um complementa o outro. Apresentações orais são pesadas para quem as faz, pois recai sobre a pessoa toda a responsabilidade de comunicação. Já apresentações com material projetado facilita a vida do apresentador, pois o material conduz o público, mais que isso, dá uma colher de chá para o apresentador não se perder. O material apresentado deve ser resumido o suficiente para que o público entenda o apresentador deseja passar, sem roubar dele a chance de falar. Não se deve exagerar, poluir de informações um slide, que pareça uma arvore de natal. O material deve ser testado no local, pois a iluminação não é a mesma de onde foi concebido e isso pode gerar problema de visibilidade da parte escrita do material projetado. Ler a apresentação está fora de questão. Isto só demonstraria o tamanho do despreparo do apresentador. Treinar a parte oral com a apresentação evita problemas do tipo falar duas vezes do mesmo assunto entre outros. Tente e verá o que estou dizendo. Acho que estas pequenas, mas importantes dicas, podem fazer diferença na sua vida, não na sua nota. Apresentações, parte projetada e falada, dão muito trabalho quando feitas com seriedade. Nota é consequência do que você faz e não do que pretendia fazer. ESCUTE NO PODCAST ACIMA A DIREIRA.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

...Medo!

Um leitor me perguntou o que ele deveria fazer para parar de ter medo em situações corriqueiras. Quem sou eu para falar de medo? Vou escrever o que penso. Ter medo é ótimo, é sinônimo de que você está vivo e ainda não foi mordido pelo bichinho da arrogância. Arroga quem não tem medo, quem não tem medo já sabe, como um bidu, o que vai acontecer. Se isso fosse possível a vida seria uma chatice. Ter medo significa que você ainda tem autocrítica suficiente para saber que pode melhorar e que a vida não é tão controlável quanto parece. Penso que uma das melhores coisas que existe é o fato de ter medo, pois te leva a prestar atenção no que está fazendo para que tire a melhor lição do fato; dando certo ou errado. O medo não pode te controlar e nem você deve deixar de tê-lo. Como tudo na vida, penso que saber lidar com seus Dragões é parte da aventura de ser o guerreiro de todo dia. Quem diz que não tem medo é candidato a Deus. Vai ver por isso eles tem essa posição.

Palestrante e as suas....

Falar é arte pura. Necessita a pessoa que fala de vocabulário, postura para gerar confiança, tom de voz para atrair a atenção, movimento para não gerar monotonia, entre outros. Administrar tudo isso é arte, pode ser natural para alguns, mas não deixa de ser uma habilidade que pode ser lapidada com o tempo. Não vejo como alguém pode lapidar isso sem treinar. E qual o momento para treinar essa habilidade? Na sala de aula com gente que faz isso o dia todo, o professor. Apresentações em sala de aula cumprem vários papeis, entre eles, postura, forma oral e culta de falar; e a grande chance do aluno entrar em contato consigo mesmo para descobrir onde está sua dificuldade. Não vejo com bons olhos o que ocorre nas apresentações de trabalho em sala, pois se não cumprem nenhuma função anterior descrita, gera a sensação de descrédito para uma atividade que acredito pode mudar a vida profissional do aluno. Essa atividade gera pessoas capazes de encarar reuniões, apresentações gerenciais, dias de campo, palestras e eventos. Só faz uma boa apresentação quem já passou por várias e lapidou as habilidades necessárias, caso contrário vai ficar admirando os outros. No próximo trabalho apresentado esqueça a nota e foque no que é preciso ser, quem sabe esquecendo a nota você comece a ser algo que nunca foi para conquistar tudo que nunca teve. ESCUTE NO PODCAST ACIMA A DIREIRA; DICAS PARA UM APRESENTADOR

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Piada de professor.

O palhaço quando faz uma brincadeira esta trabalhando,  não significa que ele é uma pessoa divertida ou alegre. Apenas quer dizer que ele tem uma habilidade de fazer graça. As vezes usa este recurso para transmitir uma idéia ao público. O problema esta no fato de existir no meio da multidão os que acabam confundindo os papeis. Tratar a multidão é arte, aliás, falar em público encabeça os piores medos do homem. Quando vires um professor fazendo graça pode ser que ele esteja fazendo de um momento chato algo divertido e não dando chance a você fazer julgamentos e comentários. Na sala de aula a questão é profissional e não pessoal, fora da sala, ou que não diz respeito ao momento aula, é pessoal. Pare e pense, não confunda uma coisa com outra.

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