sexta-feira, 29 de agosto de 2014

O mundo é de quem tem dinheiro. Pode ser, mas a vida é de quem a vive.

Não me esqueço do cidadão me falando que acreditava mesmo que o mundo é de quem tem dinheiro. Tudo bem, dinheiro é legal, mas ter tempo para fazer algumas coisas é muito melhor que dinheiro, poder respirar, ter tempo para fazer o que se gosta ou ficar com quem se gosta é ainda mais valioso, não? Lógico que gosto de dinheiro, mas gosto ainda mais da minha liberdade e das pessoas. Vai ver eu me engano. Penso mesmo que isso move o mundo. A frase é interessante, veja lá, concordo com ela, o mundo é de quem tem dinheiro, mas a vida é para quem sabe vive-la. Tem uma frase ótima de alguém que diz algo assim: "O homem vive para juntar dinheiro para depois gastar para continuar vivo." Enfim, nem tanto ao céu, nem tanto a terra, vamos equilibrar as necessidades. Antes de ter dinheiro é preciso viver, caso contrário és um prisioneiro iludido disfarçado de dono do mundo.

Conversa com o Gerê, sinônimo de Meio Ambiente e Educação Ambiental.

Escute a conversa que tive com o Prof. Me. Antonio Alves Ribeiro, vulgo Gerê. Penso que podem, principalmente os mais jovens, aprender que nem sempre a escolha de um curso significa a determinação dos caminhos seguidos na vida, que pessoas são mais importantes que o próprio curso, sucesso é uma conquista emocional e por fim, que valorizar o próximo é se valorizar. Ouça, comente e compartilhe.

http://jorgejunek.podomatic.com/entry/2014-08-29T05_00_10-07_00

ESTCUTE NO PODCAST ACIMA A DIREITA, COM MESMO NOME DO POST.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Comecei a estudar e perdi meus amigos.

Muitas vezes pergunto em sala se a vida do aluno mudou com os estudos. Na maioria das vezes todos dizem que mudou, agora eles não tem tempo para nada. Mas não é isso que eu quero enfatizar. Quero dizer que o estudo é muito mais do que só a mudança de nível intelectual, é também uma mudança social. Quando pergunto aos alunos se existem amigos que agora estão se afastando fico impressionado com o olhar de concordância. Não foi por conta de tempo que perdeu seus amigos, ninguém se casa com os amigos, portanto... Hora, isto é fácil de entender, talvez muito difícil de viver. O estudo leva a pessoa a repensar valores e posições, com o tempo a pessoa passa a pensar diferente e discordar de algumas pequenas coisas. Entendam, pequenas mudanças para você podem ser grandes mudanças para outros. Penso que isso impacta mais profundamente na vida do aluno que o conhecimento técnico adquirido. Lidar com as mudanças da vida pessoal que o estudo provoca é tão importante quanto saber resolver problemas na hora certa. Amigos são para sempre, se não são para sempre, não são amigos. Amigos se reconhecem e se aceitam.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Não torça contra, sempre a favor.

Não, eu não estou dizendo para quem você deve torcer. Apenas quero fazer um comentário sobre o papel do torcedor. Tem muita gente por aí que torce para times que nunca irão conquistar um lugar de destaque. Estas pessoas tem todo meu respeito, não só por torcer como devem, mas pelo princípio da escolha. O dever do torcedor é torcer a favor de seu time e não contra os outros. Não há glória no fracasso dos outros e fazer disso um prazer me parece um sentimento pouco saudável. Estranho é notar que esta atitude as vezes sai de campo e toma vida social. Pois bem, duas formas claras, uma é colocar a escolha da vitória na frente e assumir o risco de perder, outra é fazer da derrota sua felicidade por escolha. E veja, quem pensa assim,  além de prestar atenção no que é dos outros, deixa de ter uma opção para se esconder na justificativa mais fácil, a derrota. Por que vamos e venhamos, o primeiro lugar é para poucos, portanto é mais fácil ficar torcendo contra que assumir riscos e ir adiante para ser campeão. (Episódio também disponível em Podcast, acima a direita do blog).

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Peça ajuda a alguém.

Peça ajuda a alguém, isto não vai tornar você menor, pelo contrário, vai fazer de você maior. Acredito que todo mundo tem dificuldade, inclusive os que utilizam livros. Se fossem auto suficientes não os utilizariam. Todo mundo precisa de ajuda em algum ponto. Alguns nos raciocínio de humanas outros em exatas. Pedir ajuda significa um ato de humildade, uma grandeza de natureza inversa. A pessoa é tão consciente de que não pode, que solicita ajuda o tempo inteiro, geralmente chamamos esta pessoa de líder, chefe, exemplo. Ele é a pessoa capaz de enxergar os limites de seus "braços", faz dos outros extensão de sua necessidade e acaba aprendendo tanto com todos, que pouco sabem mais que ele. Seja grande e peça ajuda, você pode ser maior assumindo ser menor.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Estudar e não é organizar material.

Mesmo quando eu estudava, lá na faculdade, demorei para entender isso. Organizar para estudar não é estudar. Organizar é uma atividade estudar é outra. E agora entramos de novo na questão da melhora pessoal. Um antigo chefe, hoje amigo, me disse uma vez que não precisamos ser tão organizados que perdemos todo tempo organizando tudo, nem tão bagunçados que não nos encontramos para fazer nada. Penso que ele tem razão. Manter uma organização mínima me parece fundamental para realização de atividades cruciais, estudar é uma delas. Se você não tem um local particular na sua casa para isto, se não tem situação, então utilize a biblioteca. Na biblioteca você pode desfrutar não só da organização das informações que existem por lá, como de muito espaço. Só precisa arrumar tempo para isto. Se já tem um local em casa, então faça disso algo tão sério que não sofra interrupções, por exemplo: telefone, família, campainha, celular principalmente; o mundo pode lhe aguardar esta hora. Com estas medidas você vai notar a diferença de resultados positivos. (Episódio também disponível em Podcast, acima a direita do blog).

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

A física, o Hulk e minhas idéias.


Outro dia estudando uma das aulas de meteorologia, me deparei com os raios gama. Na hora e lembrei do Hulk. O espectro solar vai do infravermelho ao ultravioleta, neste ultimo tipo é onde fica o tal raio gama. Só para esclarecer, os raios gama são o tipo de força que uma bomba atômica é capaz de gerar. Obvio que no espectro solar existe em quantidades menores, mas nem por isso, menos forte. Agora, imagina pegar este tipo de força e colocar em uma célula humana. Uma força capaz de trabalhar na mesma  frequência de átomos que constituem toda matéria como a conhecemos. Não é de estranhar que algo assim fosse indestrutível, já que gerar outro tipo de força maior que essa seria bem complicado. Bom é pensar na fragilidade do ser humano que é este herói.  Ele é, notando bem, um cara bem comum quando não é o Hulk.  Como muita gente por ai, ele tem um milhão de problemas, tirando a genialidade científica. E por falar em genialidade, fiquei pensando que ele é a expressão de que só se pode controlar um grande poder, alguém com inteligência de mesma proporção. Então o poder de uma pessoa deve ser diretamente proporcional capacidade de lidar com tal poder...? Como temos muitos poderes por aí,  penso que devemos nos melhorar para controla-los e domina-los, como faz o Dr. Banner. O Hulk é 99 por cento do tempo alguém comum, só em casos especiais ele aparece, assim como nós quando realmente queremos algo. Não medimos esforços e sempre chegamos lá.  O monstro herói, quando aparece, esta fora do controle do gênio,  portanto nem sempre só inteligência basta. Sua força, como explicado, esta conectado com sua emoção e emoções são nossas escolhas. Ele escolheu fazer parte do todo, não é uma pessoa ou alguém.  É nossa vontade de fazer o certo por instinto, sem que nada possa nos destruir.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

A emoção na hora da prova

Alunos, mesmo que adultos, ainda pensam que a emoções não são parte de provas. Será? As melhore provas que fez? Você as fez como? Qual era seu estado emocional? Então vamos combinar. Se preparar para a prova não é só estudar para ela, é muito mais que isto. Penso que esta é uma das mais duras lições, emoções nos derrubam. É necessário ter sempre condição mínima e para isso é preciso o minimo de preparação: emocional, estrutural e de conhecimento. Vejo muito de preparação do conhecimento, mas quando o aluno tem dificuldade de entregar a prova no final do horário, por que já sabe o resultado, é que noto o tamanho do despreparo emocional. Ninguém está cem por cento, vinte e quatro horas por dia, nem o professor. Mas estar preparado para viver o descasamento das situações boas e ruins fazem parte da dança. A prova se torna um espelho do esforço do aluno frente a preparação e exigência do professor, que ele já sabia que iria encarar. Vem a avalanche de desculpa e nunca é culpa do aluno. A tristeza vem para os dois lados, um que descobriu que correr de si mesmo é impossível, e do outro que tem a impressão de não ter sido tão claro na hora da explicação do que precisava ser feito e não estudado.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

A morte de Eduardo Campos me traz o real drama da política na nossa vida

Quem não gosta de política,  na verdade, está virando as costas para seu próprio futuro. Se não for pela política, qual será o caminho da mudança? A da força? É isto que você acredita? Não creio. Recebi a notícia da morte de Eduardo Campos com um sentimento de desespero particular de quem entendeu o que aconteceu com a vida do outro. Não foi só a básica relação de término que a morte traz, que com propriedade joga tudo pelo chão e nos faz pensar o que realmente é importante. Eu acredito que toda vida vale a pena. Não tenho dúvida. Mas para mim, também foi o sentimento de perda da simples oportunidade de ter em quem votar, mesmo que não o escolhesse. Uma estranha sensação de perda de patrimônio de oportunidade me tomou, que nada tem haver com respeito pelo ocorrido. Se você sentiu algo parecido, então, isso por si só fala como ter alternativas nos traz conforto e é algo importante.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Pensar sobre o que quer dizer os números é tão importante quanto chegar neles.

Até hoje ainda me impressiono com alunos que fazem contas espetaculares e não conseguem interpretar os resultados finais. Deixe me dar um exemplo, música, acho que todo mundo já viu uma partitura, aquelas linhas cheias de notas musicais. Como é que alguém consegue ler aquilo tão rápido quanto toca. Treino e sensibilidade na interpretação, esse é o segredo. Depois que aprendeu, nunca mais se esquece. Não é para simplificar a ideia com o exemplo da partitura que dei, mas entender o fato de existir uma lógica por trás dos números que pode expressar algo para o caso estudado ou para o mundo que vivemos. Como música, a matemática tem regras, isto para que faça sentido e tenha efeito. Não precisa ser expert nas ciências matemáticas, mas você pode muito bem começar a pensar sobre como ela pode te ajudar mais profundamente na sua vida profissional e pessoal, nem que seja no simples acompanhamento das suas contas pessoais. (Episódio também disponível em Podcast, acima a direita do blog).

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

O que sou, o que sei e o que faço.

Onde é que você, quando falamos de mercado de trabalho, coloca informações para que os outros saibam quem você é? No currículo? Mas não é no currículo que se coloca o que você sabe? Afinal de contas, o que conta afinal? O que se é ou o que se sabe? Acho que aqui vai uma boa ideia do que um curso em uma instituição reconhecida pode fazer por você. Em uma entrevista, tempos atrás, perguntei a entrevistadora o valor da instituição da qual saí, como ela via isto. Ela curta e direta me respondeu: se saiu desta instituição formado é por que sabe, agora eu quero saber quem você é. Então é isso, dá próxima vez que estiver lutando por nota, lembre-se de que o mercado está lutando por enxergar em você, também, o valor da instituição da qual veio, portanto pare de transferir a responsabilidade do reconhecimento da instituição da qual participa, para construir todo dia em sala de aula a representação dela no mercado. Isto por si só irá lhe render boas referências, do contrário, já sabe. Faça a sua parte e o resultado vem. Lembrando, isto não é de uma hora para outra. Exige esforço, crença e uma forte dose de confiança no óbvio.

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Manter sua posição não significa mudar de opinião.

Será que temos que mudar de opinião toda vez que mudamos de posição? Aceitar não significa, objetivamente, que estamos concordando com o que está acontecendo, não é? Por isso leia meu último texto, "Atitude, não deixe de tomar uma decisão própria". Penso que muitas vezes saímos indignados de algumas decisões que nos afeta, por entender que ela não expressa o desejo de fato, nem o da maioria. Pior, é ver que temos que arcar com as consequências de uma minoria barulhenta, sem futuro e que insiste querer ter razão por motivos errados. Então, por gentileza, mantenha a sua posição e dê sua contribuição utilizando sua inteligência e não seu interesse. Está lembrado do meu comentário sobre ser vítima de algo ruim que está em nós mesmo que não fazemos referência. É isto, caso contrário você será vítima de seu próprio remédio, que aliás, não é medicamento. Trocando em miúdos, atacar a causa não é tratar a consequência e a causa pode ser o seu silêncio em momentos de decisão.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Não tem melhor remédio para desempenho, que tempo gasto com o necessário

As provas vem chegando e a tensão aumenta. Em jogo o aluno, no banco o técnico, que é o professor, grita as instruções para ele, mas parece inútil. O tempo passa. O gol, que é a nota sete, fica cada vez menor no horizonte do aluno. O professor preocupado insistentemente fala:  não adianta chuteira nova se não tiver condição física para chegar lá. Ou seja, só joga bola quem consegue correr; e para correr é preciso treinar. Quem não treina é perna de pau ou acaba no banco. Na melhor das hipóteses vai fazer o que os outros mandam em quadra. Na pior das hipóteses, volta para o centro de treinamento, até conseguir fazer gol.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Lutamos pela igualdade querendo ser diferente. Não?

Igual ou diferente, como queremos ser tratamos. Já estou pensando no Post "O que o aluno quer, direito ou vantagem?" leia se puder vai complementar a minha visão para você do assunto. Voltando a questão, eu penso que é muito complicado a pessoa reclamar do trânsito e querer comprar um carro. Até por que se todo mundo comprar um carro vai ser difícil andar por aí. Vai para São Paulo e dá uma volta por lá que é uma das melhores experiências para explicar o que estou tentando lhe dizer. Então, o cidadão não vê a hora de comprar um carro, mas tem na boca o discurso da igualdade, ele é igual a todo mundo com uma camisa de marca e sapato de cromo alemão? Espera aí, não é para andar rasgado, não é isso. Precisamo nos reposicionar. O que realmente conta, a aparência ou sua inteligência? Você quer ser respeitado pelo que sabe ou pelo que parece ser? Ouvi outro dia uma frase ótima do Jabor, dizia ele, se me lembro bem: a cidade rica não é a onde todos os pobres tem carro, mas a onde os ricos andam de transporte coletivo. Pense... Lógico que qualidade tem que fazer parte, mas para todos, onde ficou o igualdade do discurso. De novo me dá aquela sensação de estar refém de alguma coisa ruim, que está mais em nós do que nós mesmo não fazemos referência.

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Atitude, não deixa de tomar uma decisão própria.

Não fique em cima do muro. Isto, definitivamente, não é uma posição a ser tomada. É uma opção pelo conformismo. Decida-se. Aqui não estou falando de decidir sobre tudo a toda hora, mas na hora da verdade, por favor, não se esconda. Há quem acredite que a posição do meio é a melhor, pois é, tente isto em uma entrevista de emprego e terá o resultado esperado. Por favor, não deixe de tomar decisões, aprenda com elas, pois se você não as tomar, alguém as tomará por você e aprenderá com as decisões tomadas. Seja lá qual for o resultado. Deixar de aprender com decisões mal tomadas é teimosia. Se entendo alguma coisa de relação empresa empregado, penso que empresas espera que tenha mais condições de tomar decisões que executar propriamente falando. E para tomar decisões você terá que ter condições para isto, sendo melhor e conhecendo mais, portanto, agradeça a toda aula que te leve a isto.

sábado, 9 de agosto de 2014

O que penso que o Wolverine pode nos ensinar

Penso que o Wolverine pode nos ensinar a nos recriar. Ele é a expressão do que somos, fala conosco sem que notemos, não é a tôa que é o mais popular dos herois da série. Ele sofre danos e prejuizos como a gente, como nós, ele renasce e segue em frente. É dotado de um lado animal que fica provocando ele o tempo inteiro; como nós, ele resite para ser melhor. Ele não tem passado, ou melhor, não se lembra dele. Talvez devessemos fazer como ele, desistir de algumas coisas que nos foram ensinado, apagar tais ensinamentos de nossa história, e começar a praticar outros novos ainda mehores. De novo a reconstrução. Ele tem adamântio nos ossos, a parte estrutural dele é indestrutível, assim como a nossa quando temos certeza de estarmos fazendo algo que acreditamos. Nossa crença é feita de adamântio, ninguém pode destruir. Ele montou a familia dele escolhendo seus amigos e pares, quase como nós, e ele luta por eles e pelo que acreditam. É como disse, ele fala com a gente, mesmo quando não queremos. Penso que herois são representações fantásticas de nossas mortais habilidades. Talves por isso nunca morrerão nas telas, revistas e quadrinhos que tanto amamos.  (Episódio também disponível em Podcast, acima a direita do blog).

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Os melhores contratos são os que não são assinamos.

Não sei se tenho a melhor formação para discutir o assunto, mas quero dizer o que sinto quando vejo alguém com uma caneta na mão e um contrato para assinar.  Os melhores contratos são aqueles que não assinamos. Olha só, se você tem um namorado, então já sei que não tem contrato assinado com ele, se tem um bicho de estimação também não tem. O que existe é comprometimento de sua parte para com o que precisa ser feito ou como deve ser feito, comportamento. Então para que contratos? Pergunte isso para um outro profissional. Eu não saberei te explicar agora, mas uma coisa é certa, você pode até perder um marido ou a mulher, mas não vai perder o amigo. Portanto, deixe os contratos em seu devido lugar e comece a se comprometer com o que quer de verdade.  (Episódio também disponível em Podcast, acima a direita do blog).

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Dependência e suas lições.

Por que alunos pagando dependência arrebentam? Simples, uma que ele já tem carga de de conhecimento do que é, irá ser cobrado na disciplina. A disciplina não é nova, eles já a conhecem. Eles até pensam que não sabem, mas isto não é verdade, pois, exceto que não tenham vindo a nenhuma aula, ele já gastou tempo com o assunto. O aluno pensa que por que foi reprovado o conhecimento desapareceu, sumiu, escafedeu-se... A verdade é que quando alunos pagam dependência eles arrebentam nas provas, são provavelmente os melhores alunos da turma. Daí ficam pensando o que aconteceu e por que estão ali e perdem a melhor lição. A lição de que é preciso gastar tempo com os assuntos para que se tornem conhecimento e consequentemente notas mínimas para aprovações. Tenho dito. (Episódio também disponível em Podcast, acima a direita do blog).

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Reprovação, minha visão do assunto.

Gostaria de falar sobre a experiência de reprovação do ponto de vista do professor. Significa que o aluno não teve a interferência do estudo como esperado. Nem quer dizer que o aluno realmente não saiba, mas que, por algum motivo, ele não conseguiu atingir o esperado. E aqui cabem todas as experiências pessoais que uma prova não enxerga. É muito desagradável reprovar alunos, se há prazer nisso, se é tudo menos professor. Primeiro que fica a sensação de que o trabalho realizado foi péssimo, segundo que há necessidade objetiva de lidar com uma pessoa que nem sempre está pronta para frustrações. Isto é um problema. Acredite, as vezes bem sério. Se não me entendeu, lá vai. Imagine-se chefe, agora pense que é preciso demitir. Então, todo mundo quer ser chefe, mas poucos tem condições de realizar oque é esperado desta posição. Essa é a posição do professor. (Episódio também disponível em Podcast, acima a direita do blog).

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Coleta seletiva e bicicletario

Me ajude. Minha proposta é entrarmos via avaliação institucional com duas novas necessidades, lixeiras de coleta seletiva, mostrando que podemos  nos comportar de acordo com a básica regra de separação de resíduos, diga-se de passagem tão básica que nenhuma empresa quem não acredite nesta ação. E a segunda proposta é a da implantação de um bicicletário. Desde de que decidi vir uma vez por semana de bicicleta, a seis meses, ainda tenho dificuldade de encontrar um local seguro e adequado para deixar minha magrela. Será que sou o único a querer isso? Portanto, se você acredita que estes dois pontos,  coleta seletiva e bicicletário, fazem sentido, coloque-os em sua avaliação institucional.  Obrigado pela atenção e ajuda..

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

O banco hipinótico.

O poder do "banco hipnótico" é algo que me intriga. Não entendi ainda, por que é que algumas pessoas, geralmente alunos, são tão influenciados por esta estranha força. Para mim, trata-se de um efeito quase que paranormal. Observem. A pessoa acorda cedo com objetivo claro e quando vê, lá está ela, sendo hipnotizada por essa estranha estrutura de concreto que impede os movimento rumo ao objetivo. É tão sério esta força que ela rouba o futuro do aluno, mas ele não vê, não sente e apenas aguenta a conseqüência. Enquanto seguir como professor, manterei minha esperança na força maior dos alunos frente aos estranhos "bancos hipnóticos".

Por que, afinal, a média é 7?

Sete. Vamos pensar na melhor prova do mundo, onde cai toda a matéria, aleatoriamente escolhida, todas as perguntas tem a mesma dificuldade e são de alternativa com apenas uma correta. Se o aluno tentar dar uma de Mãe Dinah, que Deus a tenha, ele provavelmente não vai receber 7 de forma alguma. O que ocorre é que não dá para tirar 7 sem interferência do estudo. A probabilidade de tirar um 7, sem saber nada, em uma prova de 10 questões com 4 alternativas, apenas 1 delas correta, é de 0,003. Traduzindo, três em mil aproximadamente. Ou seja, você terá que fazer mil provas chutando os resultados para em três das mil tirar notas 7.
Desta forma, se entende que um aluno que tira um 7, só pode ter sido por conta do estudo ou por conta de uma sorte de outro mundo, que não vamos entrar no caso.
Agora preste atenção. Se você tirou um 5 você está entre 100, se tirou um 7 entre 1.000, se é nota dez está entre 1.000.000. Empresa gostam de excelência, por isso esteja entre 1.000.000.(Episódio também disponível em Podcast, acima a direita do blog).


sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Utilize agenda, o mundo está por sua conta.

Pelo amor de Deus eu não aguento mais. Vamos começar a utiliza agenda. Outro dia, com tempo de sobra, agendei uma consulta e quando cheguei para ela, além de esperar, não pude ser atendido pelo simples fato de também ter outros compromissos. De duas uma, ou as agendas só servem para alguns ou somos refém de algo muito ruim. Estou mais para o segundo argumento que para o primeiro. É isso, então de agora para frente, por gentileza, cobre-se para poder cobrar os outros quanto a horários de compromissos. Fica muito difícil ter que cumprir datas e horários, apenas exclusivamente, para pagamentos de contas. Tenho a sensação de que pagar contas tem mais valor que trabalho do outro. Mas trabalho não é tempo gasto na criação de valor. Não dependemos uns dos outros? Por que então criamos esta distorção de valoração do tempo do outro. A final de contas, tempo é dinheiro. Agenda já.(Episódio também disponível em Podcast, acima a direita do blog).

Controle de posts