segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Tolerância e permissividade

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Tolerância é definida como um termo que define o grau de aceitação diante de um elemento contrário a uma regra moral, cultural, civil ou física. Já a permissividade é concordar e aceitar determinadas práticas e ações que estão erradas em contraste com as normas e regras. Então, uma coisa é ser tolerante e outra é ser permissivo. Quando somos tolerantes estamos, mesmo que não concordando, deixando temporariamente algo de lado, mas quando somos permissivos estamos abandonando as regras. No primeiro caso pode ser positivo, mas no segundo a bagunça via de regra tomara corpo. Assim, antes de aplicar a liberdade é preciso entender o valor da regra para que possamos ser sempre tolerantes e nunca permissivos.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

O melhor

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O que é o melhor? Aliás, o que seria o melhor? Quem é o melhor? Resposta: depende. Mas isso não é resposta. É sim. Preste atenção. Ser melhor, o melhor ou o que é melhor depende da hora e da necessidade. Quanto mais rápido você entender isso, melhor será para você se tornar melhor. E para isso você terá que entender que não é você que tem que ser objetivamente o melhor, mas que você será melhor quanto mais rápido entender o que a necessidade pede naquele momento. Ser melhor é entender que não se pode ser tudo ao mesmo tempo, mas que se pode ser humilde o suficiente para entender quem é necessário, para quando, como e onde. E tudo isso já é muita coisa. Entender o que é melhor é o primeiro caminho para ocupar uma posição privilegiada.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

O que era para, não é mais

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A internet que deveria ser para conexão roubou de nós algo. Estar junto é diferente de estar conectado. Estar junto exige vontade, disposição, comportamento, atitude de ser bom anfitrião, de ser bom visitante. Receber pessoas é uma arte, tem seus detalhes e exige de quem recebe cuidados com o lugar, as roupas a comida. Ser uma visita agradável também exige um comportamento adequado, roupas, um presente para a pessoa que recebe como forma de retribuição pelo que será oferecido, principalmente pelo esforço que é receber. A internet jogou tudo isso no chão. As pessoas adoeceram e não se deram conta, não estão mais juntas, apenas conectadas. Caso não queiram se desconectam como se isso fosse possível no mundo de verdade. A internet destruiu distâncias grandes na mesma velocidade que distanciou as pessoas que vivem ao seu lado. As pessoas não sabem mais receber em casa, apenas adicionam outras a um grupo. O grupo que antigamente era exposto ao mundo agora é restrito, quase secreto. Penso que é hora de repensar se estamos utilizando mesmo a tecnologia a nosso favor. Lembrando, não é a tecnologia o problema, mas a atitude das pessoas para com as pessoas.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Na mesa ninguém engana ninguém, apenas entendemos quem é quem

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É em uma reunião importante, quando todos tem voz, que sabemos quem é quem. É neste momento, e para este momento que nos preparamos, pois lá estarão as pessoas que tem poder e capacidade de escolher o futuro. Futuro de quem vai e quem fica, das ações e do caminho do dinheiro. Então, começa a reunião e durante seu acontecimento poderemos ver de tudo: gente falando o que não precisa; gente perdida; em silêncio e gente que não está entendendo direito o que se passa. E os que vão decidir serão aqueles que mesmo em apenas um momento serão capazes de agregar algo ou alguma coisa ao que interessa. E é preciso saber o que interessa, não é mesmo? Mais que isso é preciso saber, que é muito diferente de ter posição, diploma ou fama. Até mesmo os mais espertos vão apoiar os que sabem de verdade, afinal seu emprego depende do futuro e o futuro não pertence a Deus, mas a quem sabe, entende e é capaz de agregar valor as coisas.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Na crise, fale.

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Qualquer um já passou por uma crise, o que não foi dito é que esta é melhor hora para falar, se comunicar, deixar tudo o mais claro possível. Por que? Por que muita gente pode querer saber o que está acontecendo e se você não falar, alguém falará por você. É nessa hora que a história da pessoa, instituição ou empresa vai falar alto por atrás dela. Então, reputação e histórico de comportamento é fundamental. Em uma crise as estruturas são exigidas em dobro, pois além de lidar com as dificuldades serão questionadas, julgadas e observadas. A primeira preocupação são com as pessoas, pois elas são o que importa. Segundo lugar o efeito no meio, pois sem o meio não se trabalha. Por último o trabalho, setor ou empresa, pois sem os dois anteriores não há como nenhum sistema produtivo funcionar. Por isso, durante uma crise, o maior castigo é perder o direito de falar.

Aniversário de 10.000 acessos

Dez mil visitas, muitos posts e uma certeza: o caminho da liberdade, principalemtne para você que quer ler o que eu escrevo. Pois em todos os clicks um texto com ideias endereçadas a você encontrou um lugar no meu blog.
Ainda espero sua opinião e sugestão

Muito obrigado.




sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Coletivos ou individuais, sempre a mesma lição.

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Entre as atividades que sempre me foram prazerosas está a atividade física. Correr tem sido uma forma de me manter parcialemtne saudável no meio de tanta cobrança e pressão. As atividades podem ser coletivas como o futebol ou solitárias com na corrida. No entanto, apesar desta classificação nunca estamos praticando elas sozinhos. Primeira lição, a competição não para nunca, pois sempre tem gente entrando na dança e gente saindo, portanto se respeitar e saber o seu lugar é fundamental para preservar sua integridade física. Segundo, é no limite do seu esforço que está o ganho, ele é mais psicológico que orgânico, mas há quem acredite que só a vontade basta, este último é o terceiro ponto. Quarto, vontade supera a capacidade, pois não adianta ter características favoráveis e nunca expressa-las, no final você é refém destas características. Correr me mostra que podemos ser melhores, já ser mais rápidos é coisa de quem só compete.

Sua maior vitória é vencer o fracasso

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Uma das lições mais pesadas que temos na vida é o fato de sermos obrigados a lidar com nossas derrotas. Não há nada mais particular, solitário e profundo que isso. No começo somos ajudados a lidar com elas, dois as pessoas se utilizam delas para nos ensinar onde estamos errando. Mais para frente, quando maduros aprendemos sozinhos com as nossas derrotas. Se tudo falhar, as derrotas se voltarão contra a pessoa, podendo, muitas vezes, se tornar um caso de polícia. A grande questão em tudo isso é a velocidade com que aprenderemos a lidar com nossas derrotas.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Pare de dar explicações

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Uma das manias que temos, e vamos ter que dar o braço a torcer que é verdade, é que temos mania de dar explicações sobre coisas que não nos foram perguntadas. Existem pessoas que dizem que isso faz parte da nossa latinidade. O que acredito ser verdade. Quando alguém que não é latino é perguntado sobre algo, este responde exatamente o que lhe foi perguntado. Para nós isso pode parecer falta de afeto, educação e sensibilidade. Não seria o contrário. Quando se pergunta bem se espera uma resposta boa, objetiva e direta, com relação ao assunto e não aos periféricos dele. Dá próxima vez que perguntar algo a alguém e receber uma resposta sobre assuntos que não lhe competem, então entenderá por que acreditamos que outros são frios. Mas e nós? O que somos a final?

terça-feira, 1 de setembro de 2015

O repertório e média

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O repertório é a disposição de assuntos, que aqui eu vou tratar como habilidades e competências, de forma ordenada a disposição para utilização. Agora imaginem que o cidadão tem um baixo repertório e sua média é alta. Outro tem grande repertório e média baixa. Quem é o melhor. Vou dizer, melhor e o que está no meio do caminho entre a quantidade de repertórios e tem a média necessária. Em outras palavras, não adianta ser o gênio da matemática e não saber escrever, nem o romancista que desconhece os números. O Sujeito completo é um sonho, um ideal. Como não podemos ser bom em tudo, o único caminho a seguir é deixar de ser péssimos em algumas coisas para que nossa média aumente. Deixar de ser péssimo em alguma habilidade e competência é potencializar tudo em que somos bons. Mas difícil neste caminho é mudar de atitude para isto. Geralmente a vaidade nos impede.