sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Minha bicicleta e minha imagem prejudicada

Então, hoje mesmo estava vindo para a faculdade de bicicleta e me deparei com a mesma situação de outros dias. As pessoas não me reconhecem quando estou andando de bicicleta. Me lembrei do psicólogo social Fernando Braga da Costa que se vestiu de gari. Por alguns anos trabalhou varrendo ruas e conseguiu, no seu mestrado, provar a invisibilidade social, que é a percepção humana prejudicada e condicionada à divisão social. Parece que vou poder como engenheiro reescrever o trabalho dele. Um detalhe é importante nisso tudo. Minha bicicleta é um clássico dos anos 80, ou seja, não atrai atenção e é até mesmo muito retrô. Velha e sem sal, mas muito valor pessoal. Fica a pergunta: será que com uma bike melhor as pessoas vão me reconhecer? Ou será que ainda operamos com a ideia: vale o quanto tem, não o que é?

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

100 posts, muitas opiniões, perguntas e respostas.

Parabéns!!! 

Foram 100 posts, com 4313 visitas e muitas oportunidade de discussão em salas e corredores.

Isto é muito legal. Obrigado pelas visitas, opiniões, perguntas e respostas.

Entre a calmaria e o caos, o planejamento

Entre a calmaria do dia a dia e o caos de épocas de provas e trabalhos está o planejamento. É o planejamento das atividades que faz com que possamos fazer o caos parecer uma calmaria. O planejamento nos dá condições de estabilizar as cobranças e falta de tempo de épocas onde tempo é um luxo. Mas isso faz com que se inverta as prioridades. Ou seja, é na época de calmaria que se corre atrás para que haja sempre a mesma condição de trabalho, estudo, treino, seja lá o que for. Pois se deixarmos o caos chegar, além de não conseguirmos fazer o que foi proposto, ainda temos que lidar com as frustrações das oportunidades, prazos, e ganhos perdidos. Planejamento é fundamental para manter o ritmo, ganhos e metas atingidas. Planejamento é fundamental.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

As coisas não são elogiadas por que são desejadas, mas desejadas por que são elogiadas.

Pare e pense na frase: "As coisa não são elogiadas por que são desejadas, mas desejadas por que são elogiadas". É uma frase de Sêneca, 4 anos antes de Cristo. O que ela te diz, te faz pensar e quer te dizer. Vamos pensar. Se desejar as coisas está ligado a elogios, então as pessoas estão avaliando as coisas pelos elogios realizados a essas coisas, e não pela importância ou relevância de fato destas? Então, isto seria como criar uma contradição entre o realmente necessário e o desejado? Não? O realmente importante e o irrelevante? Me parece que, operando nesta "frequência" de interpretação, precisamos dar mais atenção de como damos valor as coisas e as desejamos. Isto, para que não apoiemos o que não deve ser apoiado. Observar o que precisamos de fato e não desejar por conta de meros elogios.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Está tudo lá, só não está a atitude necessária


A internet é mesmo fantástica. Me lembro ainda quando precisava consultar a Barsa ou o Dicionário Lello Universal para saber ou aprofundar meus conhecimento sobre algo desconhecido. Muitas vezes nem nestes livros se encontravam informações. E ficava tudo assim mesmo, do jeito que está. Hoje com a internet a maioria dos alunos nem precisa ir a uma biblioteca, muitos não sabem nem que cheiro tem uma. Sim, existe um cheiro de biblioteca. O cheiro do conhecimento, como eu defino. Voltando a internet. O alunos hoje contam com uma biblioteca virtual. Como professor já apresentei a eles uma que a instituição fornece. Mesmo assim não houve mudança no mais importante, a atitude. Os alunos continuam sem atitude para ir atrás. Mas não estou falando da biblioteca, estou falando do conhecimento. Pois tudo está lá, na biblioteca e na internet, mas a atitude necessária não. Enquanto faltar atitude, sobrará desculpas e a busca dos culpados por coisas que temos que fazer por nós mesmos.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Fazer julgamentos


Aqui eu falo sobre o problema de fazer julgamentos. É necessário esta mesma habilidade para entender o que estou tentando lhe dizer.
Facilite sua vida sendo neutro no julgamento e deixando sua opinião, sendo ela qual for para depois ou para você mesmo.

Eleição e o papel de cada um.

A eleição acabou, mas o país fica, as contas ficam, os amigos aparecem. Enfim, tudo volta a normalidade, se é que em algum momento foi diferente. Há no ar hoje uma sensação de estranheza, já que esta foi a eleição mais acirrada de todos os tempos já disputada neste país. Isto não significa que deixamos de ser quem somos, nem que outros se tornaram algo que nunca foram, por exemplos amigos e inimigos. Tudo está como sempre esteve. A democracia é isto. Para os que ganharam fica o parabéns pela vitória, para os que perderam fica a lição de saber fazer igual ou melhor. Mas para os dois casos o relógio da história segue e as necessidades mudam, assim como as opiniões. Viva a liberdade de opinião.

Juntando as peças do conhecimento

Por muitos vezes tenho alertado os alunos para a questão de fragmentação das disciplinas, que na verdade, estão profundamente conectadas. Os alunos participam de diversas disciplinas e não conseguem junta-las, talvez seja problema da forma de ensino que temos, talvez seja falta de oportunidade de conexão, talvez seja desinteresse do aluno em fazer esta ponte. Seja lá qual for o motivo o conhecimento fica mais para um Frankenstein que para um modelo de beleza atual. O que quero dizer é que apesar das disciplinas serem ministradas separadamente, em sua maioria, tem conexões fortes umas com as outras. Como professor fico angustiado por ter que cumprir uma ementa extensa, pois muitas vezes o volume rouba o tempo que precisamos para fazer conexões importantes. Estas conexões acabam ficando por conta do aluno, que muitas vezes não as faz. Então fica a sensação de que estão estudando algo desnecessário, que nunca vão utilizar. Isto não é verdade. Se começarem a fazer as conexões certas, entenderão a importância dos assuntos estudados ao invés de dar importância as notas a serem tiradas.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

O valor das coisas, o meu valor para as coisas e o valor dos outros.

Existe muita confusão por conta do valor que damos as coisas. Isto ficou muito claro para mim quando uma cadeira de 120 anos que está na minha família quebrou irreparavelmente. Coloquei ela para fora outro dia e ela ficou lá...Talvez ainda esteja, ainda vou descobrir. Então é isso, 120 anos e fazer parte da minha família é algo importante para mim, mas não tem valor para os outros. Uma cadeira quebrada é uma cadeira quebrada, não tem serventia. Então fica a lição, vamos colocar mais razão em algumas idéias de valor, para que não precisemos brigar com o mundo por conta de valores que só dizem respeito a nós. Nunca imaginei que uma cadeira quebrada pudesse gerar uma discussão interna entre o que é valor emocional e valor real.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Agregar valor demais

Aqui eu falo sobre o problema de querer agregar valor demais. Quando tentamos agregar valor demais corremos o risco de ajudar um pouco a quem tem muito comprometimento. Depois da crítica temos descomprometimento,  uma ideia sem dono e nenhum resultado. Escute, comente, compartilhe.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Vencer a qualquer preço

Aqui eu publico algumas idéias sobre vencer a qualquer custo, como fazemos isto de diferentes formas e como a competição está em quase tudo o que fazemos. Competir é saudável até que ponto?A competição é sinônimo de vitória, conquistas e sucesso? Penso que deveríamos entender um pouco mais sobre competição para então agir sobre este comportamento, que nem sempre é tão positivo quanto parece.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Se oriente pelo retrovisor da historia, não faça do passado os valores do presente.

Nos anos que passei em sala, e eu não sou professor a muito tempo, notei que os alunos muitas vezes se orientam de forma errada. Pode ser que eu me engane, mas os alunos estão se formando com vistas a um mercado de trabalho que não oferece mais as coisas e vantagens como antes. Então fica a sensação de que os alunos estão se formando para trabalhar em um mercado que um dia foi verdade. Pode ser que isto justifique algumas desilusões. Pode ser que eu me engane. Mesmo assim, fica a dica, olhe para o futuro do mercado, o que ele quer e o que oferece, não se torne um recém formado com visão ultrapassada.

domingo, 19 de outubro de 2014

Cartas escritas a mão

Tem um pouco de saudosismo aqui, mas também tem algo de muito valor que perdemos. Cartas escritas a mão.  Estas preciosas cartas são únicas, não só por serem uma demonstração de carinho, mas por serem sinônimo de respeito profundo. É sinônimo de carinho, pois necessitam de criatividade, intimidade e uma boa dose de consideração. É sinônimo de respeito, pois quem escreve gasta o que tem de mais precioso para faze-lo, o tempo. Escrever uma carta a mão é querer perpetuar em papel de forma pessoal o que pensa ou sente. Para isto é preciso se submeter às regras do português, da caligrafia e da forma. Estes três últimos pontos, se é que me entendem, faz a maioria desistir do feito.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Feliz riqueza.

Sempre que tenho alguns dias livres me dou conta de quanto me faz falta as atividades do dia a dia. Quando estou no dia a dia me dou conta que não tenho tempo para fazer mais do que gosto. Uns fazem o que gostam todos os dias, se reclamam, talvez o façam pelas condições de trabalho. Outras pessoas lamentam sinceramente do trabalho que fazem. Espero que estas encontrem logo o seu lugar. É muito triste pensar em trabalhar a vida inteira em algo que não se gosta. Ser refém do trabalho não deveria ser uma opção. De um jeito ou de outro só há um caminho para saber se estamos no caminho certo: experiência. Experimentar algo novo deve ser uma meta e não um sonho. Até que se encontre uma atividade que o faça feliz e não rico.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Khan Academy - Matemática sem limites

Agora você pode derrubar toda e qualquer barreira. Um cidadão chamado Khan resolveu postar aulas para sua sobrinha, e o que era ajuda descomprometida virou uma febre. Eu mesmo sou usuário e tenho visto e aprofundado assuntos assistindo as aulas postadas. Tudo no seu tempo e na hora de melhor conveniência.

NÃO DEIXE DE VISITAR - https://pt.khanacademy.org/

DICA IMPORTANTE - Clique em ASSUNTOS, veja o que lhe interessa e não deixe de colocar as legendas.

Boa Aula. Agora é 10 em tudo que diz respeito a matemática.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Entendendo o problema básico da comunicação

Comunicar parece fácil. Mas só parece fácil, por que não é. Muita confusão ocorre por conta do ruído entre as fases da comunicação. O que seria o ruído? É tudo que pode interferir na comunicação, parece aquele chiado do telefone que distrai e por vezes não nos deixa falar ou ouvir. Primeiro pensamos o que vamos falar, o que já é de uma complexidade e velocidade muito maior do que a nossa capacidade de falar e ouvir. Depois que pensamos vamos falar e já não utilizamos as palavras certas, as vezes, por falta de vocabulário. A pessoa que escuta interpreta o que foi dito. Veja, a pessoa que escuta não pensou e não falou, ela apenas escuta, o que é um problema sério, já que dependendo da atenção dela ocorrerá ruído alto ou baixo. No final, ninguém entende como é que algo tão simples não foi feito ou não aconteceu como esperado. Fácil, comunicação falha. Certifique-se de que as pessoas entenderam você adequadamente,principalmente na orientação de trabalho e execução de serviços. Isto pode lhe poupar tempo, dinheiro e lhe trazer benesses.

Efeito Podcast

Aqui eu explico brevemente o que é PODCAST e dou a dica para que façam utilização destes como fonte de informação, seja lá qual for seu interesse. Falo sobre dois conceitos, dessincronização e deslocalização, efeitos na comunicação e como você pode usar isto para seu benefício. Utilize a ferramenta para adequar a informação ao tempo que tem disponível.

Escute, comente e compartilhe.

PODCAST Acima a direita do Blog - Efeito podcast.


terça-feira, 14 de outubro de 2014

Vantagens em fazer uma faculdade

Resolvi dividir minha opinião sobre as vantagens de participar de uma faculdade.

Escute, comente,  compartilhe.

PODCAST Acima a direita do Blog - Pontos positivos em fazer uma faculdade

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Medo de apresentações em sala

Um aluno me perguntou o que poderia fazer para melhorar seu medo e o branco na hora da apresentação em sala.

Resolvi dividir isto em um PODCAST.

Escute, comente e compartilhe.

PODCAST Acima a direita do Blog - Resposta sobre como Melhorar em Apresentações

O medo do livro é proporcional ao tamanho do livro

O medo está diretamente ligado ao tamanho do livro. Me parece que quanto maior o livro, maior o medo. Eu gostaria de dizer que isto não é tão verdade quanto parece, pois há livros grandes bem simples, como pequenos bem complexos. A verdade é que há trabalho envolvido na manipulação seja lá qual livro for. Então, somado a falta de tempo e o imediatismo, livros pequenos se tornam mais interessantes. Para quem gosta de ler, assim como eu, sabe que livros grandes são uma grande oportunidade de detalhamento do assunto de interesse. Livros grandes nos dão a oportunidade de entrar e aprofundar em assuntos, que via de regra, livros pequenos não dão. Existe tempo para livros grandes e tempo para os pequenos. Seu conhecimento e seu valor no mercado será proporcional a quantidade e tamanho dos livros que encarar. Aliás, encarar livros grandes ou pequenos é um comportamento que também tem valor no mercado.

domingo, 12 de outubro de 2014

Meu amigo cego e minha cegueira.

Ainda me lembro do dia em que entrei na sala e tinha um cego sentado do outro lado da sala. Ele me chamou a atenção na hora. Quando o professor colocou um gráfico na projeção,  pensei nele e como seria. Depois que ele fez algumas perguntas e começou a fazer considerações sobre o gráfico melhor do que nós, fiquei discrente. Achei que ele não era tão cego. Na verdade eu é que era o cego em questão. Acabei de descobrir minha cegueira quando ele gritou meu nome do outro lado da sala, enquanto eu nem sabia o nome dele. Ele me ensinou a ouvir como se não enxergasse e a ver o que os cegos não enxergam. Não me lembro do curso nem dos gráficos. Deveria ter pago ele, não o palestrante. Será que você não tem um exemplo parecido em sala? Será que em sala só o professor ensina? Olha a cegueira.

sábado, 11 de outubro de 2014

A diferença é que eu li antes.

Para todos que enxergam a figura de um professor como alguém difícil de se alcançar,  aí vai minha  opinião. A diferença entre você e o professor é que ele leu antes. Geralmente o professor é mais velho,  portanto teve mais tempo para ler; é mais experiente, porque viveu mais; e por fim, mais sabio, porque juntou experiência e conhecimento. No fim, o que conta mesmo, é o quanto se leu,  pois experiência o tempo fornece, então fica faltando apenas ler. Leia o quanto puder, isso tornará você um sábio e não um sabichão.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Conversa com Antonio Carlos Martinelli.

Aqui eu converso com Antonio Carlos Martinelli, que após um histórico como RH em grandes empresas, como Price Waterhouse, se tornou consultor. Ele divide aqui como surgiu a ideia de Trainee, a importância de valores das empresas, caminho do desenvolvimento de pessoas dentro das empresas, entre outros importantes pontos a serem observados pelas pessoas na busca de oportunidades. Escute, comente e compartilhe.
Escute no Podcast - Conversas & Convidados.

O que estas ELEIÇÕES e a MARINA nos ensinam.

Que as oportunidades não são tão planejadas como gostaríamos. Que estar preparados para quando a oportunidade acontecer é fundamental. Que alianças são tão fundamentais quanto a vontade de fazer diferença. Que uma situação, como a de morte, muda completamente a vida de todos e a opinião de muitos. E isso pode fazer a diferença na sua vida pessoal. Que estar em evidência trás você para mira de poderosos. Que estar preparada para sofrer ataque é parte do jogo. Que abandonar um grupo não significa largar a profissão ou o que se acredita. Que mesmo depois de uma derrota sempre se espera de alguém com coragem, mais coragem para tomar decisões. Que opção por uma posição não é apenas para vitoriosos, mas para gente que faz ou quer fazer diferença. E como disse Eliz Regina: vivendo e aprendendo a jogar, nem sempre ganhando, nem sempre perdendo, mas sempre aprendendo a jogar.

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Todo telhado precisa de sustentação.

Pessoal, não dá para tentar tirar a diferença de conhecimento de assuntos de uma hora para outra. Deixe-me ser mais claro. Não é possível levantar o telhado sem ter onde apoiar a estrutura. No segundo bimestre os alunos querem tirar a diferença das notas que não tiraram, sem saber a matéria do primeiro bimestre. Pode até acontecer de não haver relação, mas não é o caso da maioria das disciplinas. Saber a primeira parte é fundamento para continuação da segunda. Quem tenta este tipo de estrepolia acaba se dando mal e o esforço faz água. Não dá para levantar uma casa pelo telhado. Todo telhado precisa de sustentação. Uma casa não é só um telhado, é uma estrutura completa, base, paredes e telhado.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Meu jardim me ensinou

Meu jardim me ensinou que existem épocas com flores e épocas sem flores. Que cuidado para ter flores, resultado e produção é cuidado diário com tudo que diz respeito com o objetivo final: flores, resultado e produção. Meu jardim me ensinou que paciência e observação são fundamentais. Paciência porque nada é instantâneo, tudo tem seu tempo. Observação porque sem atenção, nada vai para frente. E atenção me parece algo em falta entre as pessoas. Meu jardim me ensinou que certas plantas exigem poda, perder tudo que tem para que possam vir com mais força e melhor do que antes. Meu jardim me ensinou que é o esforço diário de tirar as plantas indesejadas do caminho que faz a planta floresça, responda e produza. Meu jardim me ensinou que as plantas se parecem com os meus objetivos, ficam velhas e tenho que poda-las. Que todo dia sou eu que tenho que tirar as dificuldades da frente. Que fazendo o mínimo exigido as flores, os resultados e a produção acontecem. E épocas sem flores acontecem apenas para quem não teve ou tem um jardim.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Não fiz mais que a obrigação!!!

Este é um dos raciocínios mais perversos que existe no meu ponto de vista. Já imaginou se todo mundo só fizer a obrigação e nada mais? Fazer a obrigação é ponto de partida. Depois da obrigação bem feita é que começamos a caminhar para a excelência. Quem faz apenas a obrigação não está trabalhando para o desenvolvimento de nada, apenas está executando o básico. E para isso, vamos e convenhamos, não é necessário muito mais do que o óbvio. Portanto, não tem lugar para muito valor seja lá qual for a estrutura. Deste momento para frente deixe de cumprir sua obrigação e faça além dela para que possa ganhar além do que imagina, seja em nota ou em valores monetários.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

O ERRO do 10 na primeira prova.

Hoje vou falar para os alunos que lutam para tirar nota 10 na primeira prova. Eles geralmente caem no ledo engano de tirar um notão na primeira prova e deixam de lado a segunda. Primeiro, aluno nota 10 é 10 nas duas provas. Segundo, se é nota 10 na primeira, para deixar de ser na segunda, é esperto e não inteligente. Terceiro, por conta da atitude, que na minha opinião vai dirigir a vida pós faculdade, ele pode encontrar dificuldade de ser o que pareceu ser e nunca foi, aluno nota 10. Quem estuda para tirar nota e se garantir na primeira etapa para deixar a segunda mais fácil é nota 5. Isto, pois faltou a ele 50% da atitude e não de nota.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Não marque toca, use seu caderno.

Pare de marcar toca. Eu já disse e vou repetir aqui. Sua nota é diretamente proporcional ao seu caderno. Não adianta, a internet tem tudo, todo mundo já sabe. O que uma grande maioria ainda não sabe é que o seu caderno é o passe para aprovação. Não é o xerox do caderno do outro, é a do seu caderno. Escute o PODCAST: O QUE EU GOSTARIA QUE VOCÊ SOUBESSE SOBRE CADERNOS.

Ser o "melhor" da mesa....

Ainda não vi a vantagem em ser o "sabe tudo" sentado à mesa. E você vê vantagem nisso? Eu estava pensando outro dia, ser alguém abaixo da ilustre posição de "sabe tudo" é uma vantagem competitiva. Veja só, saber tudo é praticamente ser candidato a Deus, quem sabe tudo não precisa de ir a reuniões, já sabe, tudo. Agora, estar em posição privilegiada, participar de reuniões com outros que sabem muito é uma oportunidade de melhorar. Isto não ocorre com quem está presente apenas para ensinar. Lapidado as bases fundamentais para participar de um grupo de decisões, penso que quanto mais pretendemos aprender com outros, maior chance de nos parecer com o "melhor" da mesa. Não deixe de escutar os Podcast

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