quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Por que seguiu este exemplo?

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Então, em uma floresta, lá estava o aventureiro procurando por algo novo. Ele escutou um barulho e notou uma Hiena e ficou observando. A Hiena ali parada, de repente um Leão chega perto com sua caça na boca, come e deixa parte e restos, que a Hiena come e sobrevive. O que é isso, pensa o aventureiro? A providência divina, deve ser? Então, seja como for, estaremos a salvo de um jeito ou de outro. O aventureiro pensa em colocar em prática a providência e fica ali, parado, sem beber e comer, até que algo aconteça e o salve. Já magro e quase sem força um pensamento lhe vem a cabeça: por que estou seguindo o exemplo da Hiena e não do Leão?
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sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Sobre reivindicar e justiça

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Todos tem direito de reivindicar algo, mas isso não quer dizer que a reivindicação seja justa. Trocando em miúdos, em épocas de muitos direitos onde muitos acreditam receberem o supostamente justo é necessário um pouco de prudência e canja de galinha. Isto, pois os números não demonstram o direito requerido, pior, comprometem o futuro de quem realmente precisa. Assim, uma coisa é você reivindicar algo, outra muito diferente é você estar sendo justo com a realidade. O justo segue a realidade e não suas vontades. O atendimento a necessidades reais nos leva ao sucesso, e não o contrário.
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sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Sobre a mediocridade

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Existem muitas maneiras de ser medíocre, mas a que mais me incomoda são aquelas que, ao meu entender, mais nos perseguem. O ato de ter de ficar esperando uma porta abrir para ser atendido, se é que consegue ser atendido quando abre; depender de uma assinatura para fazer algo que não depende de tal assinatura; esperar sem motivo;  ser avaliado ou avaliar por parâmetros que não rebatem com a realidade; dar mais importância a patente que ao comportamento que a patente exige. Acreditar que se controla algo quando na verdade estamos sobre o controle delas....e aí vai...
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quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Mais que um troféu.

É como disse um professor, antes de revelar seu amigo secreto ao notar minha moção ao receber a caneta. Disse ele: Uma caneta não é simplesmente uma caneta, é a tradução da responsabilidade de usa-la, da atitude e comportamento por trás desta ferramenta. Uma caneta pode ser tão perigosa quanto uma arma. E foi com esse sentimento traduzido por outro professor que recebi o que considero um dos maiores troféus, uma caneta com meu nome gravado nela para todo sempre, por alguém que aprendeu comigo algo muito mais importante que apenas técnica e informação. 

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

O que basta?

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Nada é bom o bastante, nada é o suficiente. Isso pode ser difícil de entender quando não enxergamos como crescemos por dentro. Isso mesmo, por dentro. Algo é o suficiente quando estamos vivendo uma circunstância mental. A circunstância mental nos faz pensar que uma bicicleta é o suficiente quando temos 15 anos, um carro quando temos 30, uma casa quando temos 40. O que mudou não foi a idade mas a mentalidade de que o bastante não é o suficiente. Existe mal nisso? Não vejo o ter, como sendo a mentalidade do ser. Vejo sim como o ser, para poder ter. Caso contrário a mentalidade e a riqueza são insustentáveis.
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segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Sobre árvores de Natal

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Mas por que árvores de Natal? Por que não um bicho, por que não um objeto? Penso que por que embaixo de árvores fizemos festas e elas estão lá. Por que fizemos guerras e elas estão lá. Por que delas saem as tábuas de casas onde moramos, os papeis nos quais escrevemos os livros. Elas nos alimentam com frutos e frutas, com música dos instrumentos que são feitos da sua madeira. Por que afinal de contas elas estão lá aconteça o que acontecer. Chegamos e partimos e elas estão lá aconteça o que acontecer. Por isso deveríamos ter uma em casa como símbolo de algo muito além nós e nossa vontade de comemorar a felicidade de estar juntos.
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terça-feira, 28 de novembro de 2017

Mas todo livro é espetacular?

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Sim. Por que na vida temos que escolher como somos atingidos pelo conhecimento. Se o livro é ruim, acabou de descobrir o que não fazer ou ler, e isso, por si só já é uma coisa boa. Se o livro é bom, ótimo, pode recomendar a outros, fazer uso das informações ou aproveitar a viajem a locais e situações que nunca viveu. Ou seja, bom ou ruins, sempre tiramos lições importantes dos livros, basta não ficar apenas olhando para eles como se os livros tivessem que lhe agradar. É preciso entender que todo livro é espetacular. Você deve ter uma postura frente aos livros e não eles a você. 
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segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Sobre a raiva

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São quatro posições fáceis de serem ocupadas, qual a sua?
1)Fácil de provocar e fácil de apaziguar - Nada.
2)Difícil de ser provocado, difícil de ser apaziguado - Tolo.
3) Difícil de ser provocado, fácil de ser apaziguado - Sábio.
4) Fácil de ser provocado, difícil de ser apaziguado. - Perverso.

Entre estes os estágios de quem já aprendeu a lidar com a própria raiva, que atinge sempre e unicamente quem a  sente e não a quem ou o que a provoca. Onde estamos?
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terça-feira, 21 de novembro de 2017

Felicidade e prazer

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Qual a diferença? Enorme. Primeiro que o prazer me parece estar ligado a individualidade, mas como nenhum homem é uma ilha, então isso poderia ser chamado de egoísmo. A felicidade já é algo além do prazer, pois você pode ser feliz nas piores condições. Quem diria que alguém que sofre dentro de um bom hospital é um infeliz? Então, felicidade é um ponto de encontro onde você, apesar de tudo, se encontra e agradece tudo que tem e segue lutando, feliz. O prazer é efêmero, a felicidade é como aprender a fazer um aniversário para você e não para os outros.
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sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Controle sobre?

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Já viu um herói dando piti? Uma pessoa referência dando crise? Não? Então, o importante não é controlar a situação, mas controlar a si mesmo. Eu sei, você vai me dizer que é preciso, pois para ser chefe é preciso controlar a situação. Não, não tem. Até por que isso é uma ilusão e um desgaste profundo. Ninguém controla o que acontece, aliás, vai entender aqui que o importante é se controlar, pois para situações fora de controle o importante é ter gente que saiba se controlar para tomar as melhores decisões, não? Quem se controla pensa. O importante não é controlar a situação, é controlar a si mesmo.
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quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Por que não joga?

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Outro dia em sala o aluno me perguntou, depois de uma boa aula de estatística. Por que o senhor não joga? Eu respondi. Jogar o que, me desculpe? Jogar na sena, disse o aluno. Pensei por um momento e respondi. Eu não jogo, por que quem joga, por um motivo ou por outro está colocando a chance de ganhar alguma coisa no outro e nunca em si mesmo. Não jogo por que conheço os números e sei que é mais fácil trabalhar para conquistar algo. Não jogo por que sou minha principal aposta para o sucesso. Não jogo por que está dando certo e estou aqui te explicando os motivos pelos quais não jogo. Não jogo por que prefiro dar meu dinheiro a quem escolho á quem deseja apenas me enganar. Não jogo por que não vivo de ilusões, apenas sonho e luto por isso. Não jogo por que não tenho tempo para isso e acho mais valioso gastar tempo com meus sonhos. Não jogo por que tem dado certo minha forma de olhar para isso, por que não entendo como jogar me tornaria melhor. A sorte não tem esta capacidade.
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terça-feira, 14 de novembro de 2017

Perdas são o problema.

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As pessoas não tem medo de mudanças, mas de perdas....pense. Ninguém diria que os carros  pioraram, mas se reclama muito do acesso a eles, justo! Mas é uma reclamação da perda de acesso e não da mudança do carro. Ninguém tem medo de andar de transporte público, mas de perder a qualidade do transporte. Outra vez o problema não é deixar de andar de carro, mas ter um transporte público tão bom quanto o que se pode pagar. Então, precisamos entender que existem perdas que não são mudanças; e mudanças que não são perdas. Mas isso não é muito claro a todos.
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segunda-feira, 13 de novembro de 2017

A morte nunca foi o principal problema.

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Não para evitar a morte que lutamos, mas para não ser esquecidos. Quem sabe o nome dos tataravós levanta a mão. O que fizeram ele por nós? O grande problema não é morrer, mas cair no esquecimento. E isso acontece de várias formas. No relacionamento que não deu certo, no trabalho que gostávamos e fomos forçados a deixar, na figura paterna que tínhamos e agora não temos. No hospital as pessoas sofrem por serem esquecidas e não por doenças que por ventura as levem daqui. No final, quanto mais frágil, mais lutamos pela eternidade. Morremos de muitas formas, mas difícil mesmo é ser esquecido.
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quinta-feira, 2 de novembro de 2017

E quem diria que está errado?

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A comunicação como deveria ser realizada e não é, acaba em interpretação equivocada. Então o cidadão está em perigo  seu cão de guarda está olhando sem entender direito o que está acontecendo. O cidadão grita:
- Vá buscar ajuda!!!
E o cão aparece no consultório veterinário.
Quem poderia dizer que o cão está errado. Quando pedimos algo, devemos ter o cuidado de dizer o que queremos sem deixar dúvidas. E caso você tenha algum problema similar, entenda, o problema pode se seu e não do outro.
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terça-feira, 31 de outubro de 2017

Obediência e responsabilidade

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Então o chefe pede algo para o funcionário, que muitas vezes faz o melhor e não o que foi pedido. Geralmente isso acaba em briga....e por que? Por que o funcionário, muitas vezes capaz, entendeu ser o responsável pelo algo a fazer, e fez, mas não como o chefe pedia. Por outro lado o chefe chama o funcionário de irresponsável por não ter realizado como pediu. Então, os dois ficam tristes e todo mundo perde. O chefe por que não entendeu um funcionário responsável; e o funcionário que não entendeu que tem um chefe que quer obediência.
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sábado, 28 de outubro de 2017

Diga o que quer e só.

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A comunicação, por si só, já é algo muito falho; mais do que comunicarmos, sentimos quando fazemos isso. E por sentir um monte de coisas a respeito de pessoas que estão ligado a nós, muitas vezes, sem pensar, estamos dizendo o que não queremos que as pessoas façam, quando deveríamos estar falando a elas o que queremos delas. Assim, é mais fácil dizer as pessoas o que não devem fazer do que o que devem fazer. Talvez isso ocorra por conta de nossa dificuldade de assumir o que queremos, talvez por que seja mais fácil colocar a culpa no outro. Acontece que dizer aos outros o que se quer é a melhor forma de não ter outros fazendo o que não gostamos.
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quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Porque precisamos reinventar o trabalho?

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Tripalium era o nome de um instrumento de tortura constituído de três estacas de madeira bastante afiadas e que era comum em tempos remotos na região europeia. Essa é a origem da palavra trabalho. Então o que era trabalho nessa época? Boa pergunta? Eu também gostaria de saber. Por que se trabalho é sinônimo de sofrimento, então trabalhar não deveria ser prazeroso. E hoje parece que estamos revendo isso novamente afim de rever nossas atividades, prazeres e sofrimentos. O que pode explicar a origem de uma palavra nos dais de hoje, não? E tem gente que acha que escrever e ler é besteira. Esses merecem trabalhar bastante.
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segunda-feira, 23 de outubro de 2017

O nome ou a atitude como diferencial?

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Sabia que existe um dicionário de nomes e como eles são grafados, escritos? Pois é, existe. Entre a ordem das coisas e a liberdade está o que desejamos para o mundo em que vivemos, assim eu penso. Então, dar um nome comum a uma pessoa com uma grafia diferente me parece ser a tentativa de criar um diferencial que na verdade não existe. Não é uma crítica a liberdade que estou fazendo, mas uma crítica a ordem das coisas. Deveríamos estar mais preocupados em dar uma educação diferenciada a título de criar um diferencial, a dar um nome que dá trabalho a vida inteira, só e somente.
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