Se alguém foi eleito por uma regra, entendo que a regra foi aceita. Se ha um ideal entendo que o ideal é de cada um e o que venceu foi o ideal da maioria, ou o que a maioria entende por bem ser o que melhor lhe atende. Então, e assim, o medo só atende aqueles que não se enxergam no ideal da maioria, o que torna a resposta de risco ao ideal algo particular, pessoal e preso a um senso de ideal muitas vezes massificado e que não existe. Graças a democracia, aquela muitas vezes defendida apenas em certas circunstâncias temos instrumentos para equilibrar forças. Assim, o risco é um medo pessoal, não democrático.