terça-feira, 28 de junho de 2016

Entre a prática e a ciência

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Entre a prática e a ciência exite uma grande diferença. Realmente, a ciência é mais exata e a prática mais realista. Uma coisa curiosa é que a prática não deixa de se utilizar da ciência, pois toda vez que se desenvolve um equipamento, produto ou serviço melhor que o anterior a prática corre atrás e se utiliza destes mesmos equipamentos, produtos e serviços. Não seria estranho escutar alguém da prática atacando a ciência  e se beneficiando do que ela produziu? Nem prática nem ciência vem antes, as duas andam juntas. O melhor a fazer é equilibrar sua experiência com sua ciência das coisas.

domingo, 26 de junho de 2016

Muita vida nas coisas...

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O tempo passa e invariavelmente acabamos por entender que escolheremos entre duas opções e suas infinitas proporções. Uma é colocar muitas coisas nas nossas vidas, a outra é colocar muita vida nas nossas coisas. No começo temos muita vida e não damos bola para as coisas, queremos brincar e apenas viver feliz quando crianças; depois queremos ganhar o mundo e ter muitas coisas; por fim queremos ter muita vida e coisas que nos sirvam minimamente. Nem tanto a terra, nem tanto ao mar. Entre as infinitas proporções de ter coisas e colocar vida nelas a opção é sua. Você só tem essa vida para acertar a proporção que mais lhe agrada. A que mais lhe agrada e não aos outros, ok? 

sábado, 25 de junho de 2016

Bobos somos nós, o erro.

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Existe uma resposta comumente utilizada para toda grande pilantragem que surge, para nossa surpresa, a toda hora nos dias atuais. A resposta é: bobo somos nós. Não, não somos bobos, somos indignados, pessoas descentes que tem valor e valores. Se isso não basta para alguns isto é outro problema, que seja caso de polícia então. Mas o que não podemos é dar uma resposta que coloca em cheque nossos valores, nossos exemplos e crenças. Não somos bobos e não seremos pilantras. Seremos o que desejamos ser e criaremos uma sociedade, um país a espelho de nossos valores. Portanto, enterremos o discurso do bobos somos nós e criemos o discurso do quanto criminosos são eles. Vamos colocar no discurso o que queremos ser e não parecer.

terça-feira, 21 de junho de 2016

Cachorro e preconceito

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Muitas vezes escutamos as pessoas dizendo que ao invés de termos cachorros poderíamos ter crianças para cuidar. É verdade. Também poderíamos ter crianças ao invés de carros. Crianças ao invés de músculos, crianças ao invés de sapatos e roupas. Vamos pensar a respeito. Não é o carinho que colocamos no cachorro ou o simples fato de ter um que determina o comentário, mas o exagero de como fazemos isso ou aquilo. Não vamos confundir as coisas classificando em animados e inanimados. Vamos combinar, cometemos exageros de diversas formas. Eu acho que o cara que bebe muito podia gastar seu tempo com crianças ao invés de com bebida, não? A propósito, sou pai de dois e também tenho preferências. Nem por isso deixo de gastar tempo com o que é importante, meu trabalho, minha família, meus filhos e minhas coisas, não necessariamente nesta mesma ordem.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

O não legado do riso.

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O riso é algo que constrói o divertimento, mas nunca o desenvolvimento. Nunca vi pessoas discutindo coisas sérias dando risada, nem tomando decisões importantes na base do riso. Se prestar atenção verá que o riso pode ser mais sério do que se pensa. Não damos risada de alguém que está andando normalmente, nem de quem esta sentado em uma cadeira. Já quando alguém tropeça ou cai da cadeira, então, isto pode mudar de figura e se tornar algo engraçado. Qual a lição? O riso é crítico, deveria ser levado mais a sério. Deveríamos prestar mais atenção quando damos risada, pois podemos estar dando risada de nossa própria cara. A risada é algo complexo, está baseado em valores sociais. Tente contar uma piada que não tenha as seguintes características: preconceito, gênero, tragédia e mentira. Imagine-se contando uma piada regional para um alemão. Ele vai entender? Estamos dando risada de quem?

Desafio da qualidade

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Então o cidadão nunca foi a um teatro, nunca foi a um show de grande porte, em um restaurante de alta gastronomia. Como pode esta pessoa dizer o que é bom? Não é um contra censo pensar que alguém que não viveu alguma dessas e de outras experiências possa dizer a outros o que é bom ou não? Então o cidadão nunca foi para o interior, ele nunca foi em uma festa de Folia de Reis das fazendas das gerias, nunca acampou na beira do rio para pescar. Não é um contra censo pensar que alguém que nunca viveu possa dizer a outros o que é bom ou não? Resumo da ópera, experiências são nossas bases de comparação. Para o que é e para o que não é bom. Portanto viva e lute com suas fronteiras da experiência para não ficar justificando o que não é. Desafie a sua qualidade.