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É justo não sabermos o que queremos para o futuro, mas me parece errado que não saibamos o que não queremos para o futuro. Por exemplo, você pode ter dúvidas da área que vai trabalhar, mas não pode ter dúvidas sobre a profissão. Então a dúvida é uma constante, mas que não impede você de rechaçar o que não deseja. Escolher pode ser uma ato direto quando vamos ao ponto; ou pode ser indireto quando vamos excluindo o que não queremos até chegar no ponto desejado. Assim me parece estranho toda vez que alguém me pergunta o que é certo. Prefiro dizer o que não concordo, assim deixo campo aberto para opções, que via de regra acabam sempre em valores universais.
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