Uma das experiências mais estranhas e educativas que tive foi quando, ainda trabalhando em uma grande empresa, me pediram dinheiro emprestado. É, tipo agiota, isso mesmo. Eu estudei o caso e resolvi apostar nas pessoas e acabei aprendendo algo muito importante. Então, uma banco na época cobrava uns 12% de juro ao mês, as melhores aplicações davam retorno de uns 1% ao mês na melhor hipótese. Enfim, cobrar 3% era uma grande vantagem para mim e para quem pegava dinheiro emprestado. Acabei emprestando dinheiro para uma pessoa do financeiro da empresa, isso mesmo, financeiro. Aprendi que existem pessoas que são perfeitas para executar funções para outros, mas não conseguem prestar o mesmo serviço para elas mesmas. Se por conta das próprias dificuldades ou por conta das dificuldades criadas por terceiros, a lição é que nem sempre somos tão bons para nós mesmos como podemos ser para os outros. Sim, recuperei o dinheiro e aprendi que ter uma habilidade não significa vantagem própria.
Experiências na área comercial e industrial em multinacional de grande porte na área de desenvolvimento e pesquisa. Consultor, orientador e pesquisador parceiro junto a empresas. Mestre, com experiencia no ensino superior de instituições federais e particulares nos cursos de agronomia, administração, engenharia de produção, ambiental, minas, automação e civil.
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