quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Não tem melhor remédio para desempenho, que tempo gasto com o necessário

As provas vem chegando e a tensão aumenta. Em jogo o aluno, no banco o técnico, que é o professor, grita as instruções para ele, mas parece inútil. O tempo passa. O gol, que é a nota sete, fica cada vez menor no horizonte do aluno. O professor preocupado insistentemente fala:  não adianta chuteira nova se não tiver condição física para chegar lá. Ou seja, só joga bola quem consegue correr; e para correr é preciso treinar. Quem não treina é perna de pau ou acaba no banco. Na melhor das hipóteses vai fazer o que os outros mandam em quadra. Na pior das hipóteses, volta para o centro de treinamento, até conseguir fazer gol.

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