A miséria tem várias formas, mas duas me chamam a atenção. Uma delas a miséria afetiva, pois nem todo dinheiro do mundo compra um abraço, uma presença ou uma risada. A segunda é a miséria material, aquela onde falta de tudo e mais um pouco e ficamos imaginando como uma realidade destas pode ser tão dura e suportável. O melhor das duas é que elas não tem relação direta, pois nem sempre em casa pobre falta carinho, como nem sempre em casa rica existe afeto. O meio do caminho me parece o melhor dos mundos. Eu chamaria este ponto do ponto ótimo de equilíbrio, felicidade.
Experiências na área comercial e industrial em multinacional de grande porte na área de desenvolvimento e pesquisa. Consultor, orientador e pesquisador parceiro junto a empresas. Mestre, com experiencia no ensino superior de instituições federais e particulares nos cursos de agronomia, administração, engenharia de produção, ambiental, minas, automação e civil.
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