terça-feira, 12 de agosto de 2014

Lutamos pela igualdade querendo ser diferente. Não?

Igual ou diferente, como queremos ser tratamos. Já estou pensando no Post "O que o aluno quer, direito ou vantagem?" leia se puder vai complementar a minha visão para você do assunto. Voltando a questão, eu penso que é muito complicado a pessoa reclamar do trânsito e querer comprar um carro. Até por que se todo mundo comprar um carro vai ser difícil andar por aí. Vai para São Paulo e dá uma volta por lá que é uma das melhores experiências para explicar o que estou tentando lhe dizer. Então, o cidadão não vê a hora de comprar um carro, mas tem na boca o discurso da igualdade, ele é igual a todo mundo com uma camisa de marca e sapato de cromo alemão? Espera aí, não é para andar rasgado, não é isso. Precisamo nos reposicionar. O que realmente conta, a aparência ou sua inteligência? Você quer ser respeitado pelo que sabe ou pelo que parece ser? Ouvi outro dia uma frase ótima do Jabor, dizia ele, se me lembro bem: a cidade rica não é a onde todos os pobres tem carro, mas a onde os ricos andam de transporte coletivo. Pense... Lógico que qualidade tem que fazer parte, mas para todos, onde ficou o igualdade do discurso. De novo me dá aquela sensação de estar refém de alguma coisa ruim, que está mais em nós do que nós mesmo não fazemos referência.

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