segunda-feira, 21 de julho de 2014

Não utilize valores que não quer usar de verdade.

Acontece o tempo inteiro. O cidadão coloca o dinheiro em primeiro lugar e na hora da demissão quer ser tratado como pessoa. Ele grita e fala aos quatro cantos sobre valores monetários e na hora do "vamos ver" ele mesmo está interessado nos valores pessoais.
Minha experiência em sala é: o aluno diz estar pagando, fala, sugere, mas todo mundo entende o que ele quer dizer. Então eu tiro o talão de cheque e pergunto quanto custa em dinheiro para que ele não me aparecesse mais na sala. O que acontece? Ninguém está disponível a aceitar dinheiro para deixar de ser alguém. Então por que alguns alunos utilizam valores que não aceita como troca. Como se diria no Ibiá: não tem base!

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